sábado, 2 de maio de 2015

Jardim Municipal do Funchal

O Jardim Municipal, anteriormente designado por Jardim Dona Amélia, em memória da rainha, esposa de Dom Carlos, situa-se entre a Avenida Arriaga e a Rua Ivens ocupando uma área de 8.300 m2.

Durante vários séculos este espaço foi ocupado pelo Convento de São Francisco tendo sido preservado, numa das alamedas do jardim, um brasão em mármore do séc. XVII com as armas dos Franciscanos em Portugal.

A sua construção teve início em Agosto de 1880, sendo que as primeiras plantas foram trazidas de Paris e da cidade do Porto.

O jardim encerra uma grande fito-diversidade, ostentando plantas dos vários cantos do mundo, como sejam, a árvore-das-salsichas (Kigelia africana) originária da África Tropical, a garcínia ou mangostão (Garcinia xanthochymus) da índia, Bangladesh e Malásia, a planta-dos-dentes (Plumeria rubra var. acutifolia) do México e pândano (Pandanus utilis) de Madagáscar. As plantas da flora da Madeira também estão representadas, existindo dois Barbusanos (Apollonias barbujana), dois dragoeiros (Dracaena draco ssp. draco), um pau-branco (Picconia excelsa) e quatro tis (Ocotea foetens).

Jardim Municipal
A 21 de Agosto de 1992, foi inaugurado o auditório/anfiteatro onde se realizam diversas actividades lúdico-culturais ao longo de todo o ano. Este espaço verde dispõe igualmente, de um bar com esplanada, um quiosque e uma pequena lagoa povoada por cisnes e patos, com repuxos e com um motivo escultórico em mármore, vulgarmente conhecido por "Meninos" assente sobre base de betão revestida a feijoco, da autoria de António Maria Ribeiro (1943).

Com uma localização privilegiada no centro da cidade funchalense, o jardim é sem dúvida, um dos espaços verdes mais conhecidos, visitados e utilizados por turistas e residentes.


Lagoa dos Cisnes 

Área: 8.300 m      Altitude: 20 m

Propriedade: Pública Municipal

Contactos: (+351) 291 231 501


Informações úteis: Anfiteatro; Auditório; Restauração; Quiosque; Casas de Banho.




Entrada Livre



Madeira Moments - Consigo, sempre.

Sem comentários:

Enviar um comentário